Dr. Geraldo Coelho deixou a esposa Déia Alvez Coelho, quatro filhos (Flávio, Beatriz, João e Domingas), sendo dois adotivos, e uma legião de amigos que admirava sua sinceridade, dedicação e compromisso com o ser humano. Ele foi prefeito de Minas Novas por dois mandatos, nos períodos de 1988 a 1992 e 1997 a 2000.
Formou-se em medicina, em dezembro de 1966, em Belo Horizonte. Inicialmente, trabalhou em Diamantina. Em 1968, mudou-se para Minas Novas, sua cidade natal, onde montou seu consultório de clínica geral. Na época, era um dos poucos médicos da região. Visitava a zona rural, fazia consultas gratuitamente e se preocupava com a infestação do barbeiro, transmissor da Doença de Chagas, que matava muita gente.
De uma sinceridade que assustava alguns que preferiam se enganar, honesto, humano, muito estudioso, crítico e observador atento à realidade local, fazia diagnósticos precisos, seja individual, seja de orientação coletiva e preventiva de combate às causas das doenças.
Foi a mesma pessoa simples, sensível, sincera, alegre, no seu trabalho como médico e gestor público municipal.
Foi Superintendente Regional de Saúde de Diamantina, membro da Associação Mineira dos Municípios (AMM), presidente da Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Jequitinhonha (AMAJE) e do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) de Minas Novas.







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